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Estreia: A Grande Vitória traz Caio Castro como judoca sonhador. Saiba tudo

Caio Castro em A Grande Vitória – Divulgação

Uma história tocante, comovente e com uma mensagem final que lembra que não devemos de forma alguma desistir de nossos sonhos. É com esta premissa inicial que o filme A Grande Vitória se desenvolve. A produção, protagonizada pelo ator global Caio Castro entra em cartaz nos cinemas brasileiros esta semana e conta a história verídica de Max Trombini, autor da biografia Aprendiz de Samurai, que narra a trajetória de um garoto que através do judô encontra o caminho para superar os empecilhos de uma vida complicada.

Início
O diretor do filme, o cineasta Stefano Capuzzi Lapietra, ouviu no rádio uma entrevista com Max Trombini falando sobre o livro que estava na época lançando. “Curioso, comprei-o, pois achei que a história era boa. Gostei muito da linguagem simples e direta, com valores universais e uma boa mensagem. Enfim, era quase um roteiro pronto”.

Stefano então não pensou duas vezes e se matriculou na academia em que ele dá aulas. Alguns dias depois, após conhecê-lo, apresentou a ele a proposta de transformar o livro em um filme. “Na manhã seguinte, já estávamos rodando um documentário juntos sobre a vida do Max. E parti para o roteiro, mostrando para amigos e parceiros que era possível fazer o filme.”

História
A base do filme é a tocante história de Max Trombini, Max (Felipe Falanga/ Caio Castro) passou a sua infância com dificuldades e problemas. Foi abandonado pelo pai (interpretado por Domingos Montagner), e criado pela mãe (a bela Suzana Pires), pela avó (Tuna Dwek) e avô (vivido por Moacyr Franco), que faleceu quando tinha 11 anos. Max, sentindo-se revoltado com os fatos, passou a se envolver em diversas confusões em sua cidade natal, Ubatuba. O que parecia ser uma história triste e que levaria o garoto aos piores caminhos da vida transforma-se numa lição de como o esporte pode realmente mudar a vida de alguém. Através do judô ele começa a trilhar uma dolorosa, mas comovente estrada e a construir uma bela carreira apesar de todas as dificuldades. Passo a passo, com a ajuda de amigos e de seu mestre, ele caminha a largos passos em busca de seu maior sonho, que é disputar uma Olimpíada.

Caio Castro em A Grande Vitória – Divulgação

Caio Castro
O grande destaque do filme certamente é o ator, badalado atualmente por conta da última novela que atuou na Rede Globo, Caio Castro. Para ele a produção foi a realização de um grande sonho profissional:

A sensação que o filme me deu foi a de sonho realizado, acredito que fiz o filme com a melhor equipe com a qual poderia ter feito e a melhor história que eu poderia ter feito – e o melhor personagem que eu poderia ter interpretado para o meu primeiro filme. Foi algo incrível, desde o primeiro momento fiquei emocionado por ver as primeiras cenas e lembrar tudo o que eu vivi e tudo o que o Max passou para mim”.

Desde que o projeto tomou forma que seu nome já estava selado para viver o protagonista, contou o diretor em entrevista.

Sabrina Sato
Outro destaque do projeto é a também badalada Sabrina Sato. Sabrina, que atualmente apresenta um programa solo na Rede Record, é um dos nomes mais conhecidos do Brasil, como foi definido em recente pesquisa. Seu carisma e sua popularidade serão elementos adicionais para que o filme seja bem sucedido comercialmente. Sabrina ficou encantada com a mensagem que o filme passa:

O filme ficou muito lindo, eu fiquei impressionada com a parte da infância, que era uma das partes do filme que eu não tinha visto anteriormente e é tudo muito bacana. As imagens, as cenas, a trilha sonora, tudo é muito perfeito. Você termina o filme com vontade de enfrentar o mundo, e isso é muito bacana. Quero parabenizar todo mundo que esteve nesse filme, a história do Max é e ficou muito linda”.

O filme conta também com a participação dos atores Tato Gabus Mendes, Suzana Pires, Felipe Folgosi e grande elenco.

Trilha sonora
A trilha sonora, a cargo do Maestro João Carlos Martins, também merece grande destaque. Usando Bach com percussão e até em ritmo japonês, a trilha tenta captar a atmosfera emocionante do filme.

Vamos ter Bach chegando ao século 21 e o personagem principal viajando até o século 18. Essa é a ideia desse velho maestro”.

Um filme promissor, com uma história que tem tudo para emocionar os espectadores brasileiros a partir desta semana. É só esperar.

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