Crítica

Crítica “A Torre Negra”: bom, ótimo, ou uma decepção daquelas?

A Torre Negra

“O orçamento do filme era de sessenta milhões de dólares, suficiente. Para comparação, La La Land e A Chegada custaram, respectivamente, trinta e quarenta e sete milhões de dólares”

Por No Set

O seu ponto de partida era mais do que promissor: a série A Torre Negra [no original: The Dark Tower] de Stephen King. Oito livros, contos e histórias em quadrinhos, que construíram um universo único onde a fantasia, a ficção científica e o faroeste se misturam. A série começou a ser escrita por um escritor ainda iniciante e acompanhou o amadurecimento de Stephen, que corrigiu e reescreveu parte do primeiro livro no início dos anos 2000. Havia e há, nesse universo, um imenso material a ser trabalhado pelos roteiristas.

O elenco escalado para o tinha Matthew McConaughey e Idris Elba, ambos atores competentes. Uma dupla de antagonistas que deveria gerar a tensão necessária para prender a plateia.

O orçamento do filme era de sessenta milhões de dólares, suficiente. Para comparação, La La Land e A Chegada custaram, respectivamente, trinta e quarenta e sete milhões de dólares.

O diretor dinamarquês Nikolaj…

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