Candidato a presidente do Brasil, Jair Bolsonaro está no centro do programa Roda Viva desta segunda, dia 30 de julho, na TV Cultura
Jair Bolsonaro está sendo entrevistado pela bancada do programa Roda Viva nesta segunda, dia 30 de julho.
O programa até às 23 horas já tinha mais de 100 mil visitantes assistindo ao vivo pela Facebook.
Bolsonaro continua falando que a intervenção militar do Rio deu errado por falta de retaguarda. E que se eleito ele vai mudar o tipo de intervenção que vem acontecendo na cidade capital do Rio.
Fim do terceiro bloco. Neste bloco Bolsonaro falou sobre dois assuntos principais, sendo que o primeiro foi a saúde e tecnologia e logo depois a segurança pública e a militarização do país.
O programa no quarto bloco já se encontrava em primeiro lugar nos principais assuntos do mundo.
Ele fala que sobre acusações de não se dá bem com subordinados, ele nega.
Atuação parlamentar: Bolsonaro diz que tem uns 500 projetos apresentados, mas somente dois foram aprovados. Bolsonaro fala que se estivesse ao lado de Sergio Cabral estaria preso neste momento.
Ele fala que o projeto mais importante que apresentou foi o voto impresso, mas foi negado pelo Supremo. Ele cita o projeto da castração química.
Ele fala que não pode fazer nada pelo Rio de Janeiro, porque nunca foi governador.
Sobre a questão sobre Maria do Rosário, ele contextualiza, e cita o caso de Champinha e a redução da maioridade penal. Ele brigou com ela por conta disso e neste momento ele falou o que disse sobre ela não merecer ser estuprada.
Segundo Bolsonaro, para Maria do Rosário meninos de 17 anos podem estuprar e matar.
Facilitar o porte de arma: Ele fala do assalto que sofreu. Ele diz que a população brasileira tem o direito de ter arma. Ele fala que o povo decidiu que quer comprar arma no plebiscito de 2005.
Bolsonaro afirma que nunca atacou banqueiro. É uma profissão, diferente dos sem terras, que são terroristas e bandidos.
Sobre a diminuição de empregos no campo, ele culpa a tecnologia, e que a saída é ter outros planos de carreira para a população do campo.
Bolsonaro ataca as leis de refugiado. Diz que não é contra, mas que as leis no país são frágeis.
Ídolo de Bolsonaro: o seu pai.
Livro de Cabeceira: Verdade Sufocada.
E assim acaba o programa.