Superstar terceira temporada
Daniela, a Rainha Má, fez bonito moderadamente. Falou pouco e quando o fez foi bem técnica. Sem muitas brincadeiras e salamaleques
Por Feminino e Além
Com uma Fernanda Lima sarcástica por duas vezes, sem tanta necessidade, o primeiro episódio não emocionou. E para falar a verdade, nem me motivou para o próximo. Não estou comparando com o The Voice Kids, né people?! Claro que não! Nem tem parâmetro por serem duas estradas bem diferentes. Só que faltou pegada, talvez. Isso não é uma batida de martelo, afinal estamos no primeiro somente.
De cara não consigo me segurar com o trio de garotas Katarinas. O que foi aquilo, gente? Aliás, minha principal pergunta é: quem é responsável pela peneira das bandas que participam do programa? Porque começou estranho o negócio. Querer abrir espaço para todos os ritmos e vertentes ok, mas liberar Menudas do Funk, é um pouco demais. Não trouxeram absolutamente nada que já exista. O pior: passaram.
O erro de Daniela Mercury no início deixou uma banda bem bacana, Fulô de Mandacaru a ver navios. Uma pena, mas não só ela teve dificuldade na votação. Os três reclamaram de alguma inconsistência no computador durante o programa. Então, foi meio desnecessário a frase sarcástica de Fernanda Lima, “Agora você sabe como escolher o sim ou o não?”. O que ressabiou Mercury, na minha opinião…