Câmera Record deste domingo – Foto de Edu Moraes
No Câmera Record, jogadores de futebol falam sobre consumo de álcool e drogas e Jardel revela: “Eu tive uma overdose em casa”; no programa, Domingos Meirelles entrevista com exclusividade o atacante Jobson
Eles são ricos, famosos e passaram a ser idolatrados por multidões do dia para a noite. Estavam no ápice da carreira dentro de campo, mas o envolvimento com álcool e drogas quase os levou ao fundo do poço. No Câmera Record deste domingo, dia primeiro de dezembro, jogadores consagrados revelam um dos lados mais obscuros do futebol: o vício.
Cicinho, ex-lateral do São Paulo, da seleção brasileira e de times multimilionários da Europa, conta em detalhes como o alcoolismo e a compulsão quase destruíram a carreira dele, mesmo no auge de sua atividade profissional. “O Cicinho jogador profissional jogava em alto nível e completamente realizado, mas na minha casa ninguém sabia das lágrimas que eu derramava por causa da minha dependência”, revela o ex-jogador.
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Outro atleta que se destacou mundialmente, dentro e fora dos gramados, é Jardel. Ídolo do Grêmio e do Porto, de Portugal, também premiado e famoso pelos gols de cabeça, ele usou cocaína durante 9 anos. Quase morreu. “Eu tive uma overdose em casa. Comecei a ver bicho, um transtorno… Saí do carro, parei e fui pro hospital, fiquei internado. Era pra me apresentar no clube e não me apresentei”, relembra.
O programa apresenta, também, uma entrevista exclusiva do jornalista Domingos Meirelles com o jogador Jobson. O atacante fala da acusação de estupro, do consumo de drogas e do retorno aos gramados.
O Câmera Record, apresentado por Marcos Hummel, vai ao ar domingo, à meia-noite.