E sports cresceu durante a COVID 19
Nenhum setor sofreu tanto com a pandemia da COVID-19 quanto o setor de entretenimento. E quando falamos desse setor estamos falando de todos aqueles setores da economia incumbindos de trazer diversão as pessoas, tais como, turismo, esporte e, até mesmo, casas de apostas esportivas, como as listadas no site da betsonly brasil. Os setores da economia que envolvem entretenimento foram os primeiros afetados pela pandemia e os que mais tempo estão sofrendo com ela. Até porque, esses setores muitas vezes não são considerados “fundamentais” pelos governos. Apesar disso, nós todos sabemos que a maioria das pessoas precisa de algum tipo de diversão para viver de forma saudável. Apesar de fortemente afetados, esses setores foram extremamente rápidos em descobrir formas de inovar e se manter vivos. A seguir falaremos um pouco mais sobre o que o setor de entretenimento fez para tentar sobreviver a pandemia.
O setor de turismo tem sofrido bastante desde o início da COVID-19. Com o isolamento social, a maioria das pessoas parou de viajar. Além disso, em muitos lugares viagens foram, simplesmente, proibidas ou diminuídas de forma drástica. Por isso, cidades e locais que dependem da visitação de turistas para poder lucrar perderam bastante dinheiro, fazendo com que muitas empresas demitissem funcionários e até falissem. Com o uso da tecnologia, no entanto, esse setor está conseguindo sobreviver a crise. Muitos museus, por exemplo, começaram a oferecer passeios virtuais altamente realísticos que podem ser feitos de casa via internet.
Mas não são só museus que vêem recorrendo a esse tipo de expediente. Parques de diversões, áquarios e até parques temáticos de várias partes do mundo tem oferecidos tours virtuais a seus, potenciais, visitantes. E com a evolução constante das tecnologias de realidade virtual esses tours têm ficado cada vez mais realistas e populares, atraindo cada vez mais pessoas. É possível que, mesmo com o fim da pandemia, a demanda por esse tipo de passeio virtual continue a crescer ainda mais, fazendo com ele ocupe, no fututo, uma importante fatia no mercado de turismo.
Ainda na área de entretenimento, o setor de esportes sofreu e vem sofrendo bastante com a pandemia de COVID-19. Assim que a pandemia começou a se agravar, praticamente, todos as atividades esportivas foram suspensas mundo a fora. Com o tempo, as competições esportivas foram retomadas aos poucos, mas com estádios vazios e um rígido controle sanitário. Na esteira da suspensão dos eventos esportivos o setor de apostas esportivas também sofreu bastante. Sem ter onde oferecer apostas a seus clientes, as casas de apostas tiveram que inovar. E foi nesse contexto que os, chamados, e-sports cresceram bastante. Porque os mesmos podem ser jogados de casa, via internet, o que quer dizer que os atletas envolvidos em um evento não são expostos a uma, possível, contaminação pelo COVID-19.
Além disso, muitas casas de apostas passaram a oferecer também os, chamados, esportes virtuais, onde os eventos esportivos são simulados utilizando softwares de alta precisão parecidos com os utilizados em video games de última geração. Nesse tipo de esporte os gráficos também são de ótima qualidade, o que ajuda ainda mais a atrair apostadores. Essas modalidades esportivas ajudaram a maioria das casas de apostas a superar o período mais difícil da pandemia onde não haviam eventos reais onde oferecer apostas. Agora, mesmo com o retorno de (praticamente) todos os eventos esportivos, os e-sportes e esportes virtuais continuam a crescer e oferecem novas possibilidades de mercados tanto para as casas de apostas quanto para os apostadores.
É fato que a pandemia está longe do fim. Contudo, é fato também, que a resposta para o enfrentamento dessa crise econômica e social sem precedentes passa pela utilização massiva da tecnologia, pelo aprimoramento das ferramentas tecnológicas já disponíveis e pela invenção de novas ferramentas, especialmente, desenvolvidas para enfrentar os novos desafios apresentados por esses novos tempos de pandemia.