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Amor, sexo e sacanagem: amor (e desamor) na internet

Namoro online

Coluna sobre comportamento e sexo do site parceiro Feminino e Além; afinal, o que mudou nas relações na atual era da internet?

Por Feminino e Além

A tecnologia mudou nosso comportamento em muitas áreas, inclusive na afetiva. Com a popularização dos Smartphones, por exemplo, não param de surgir novos aplicativos de paquera como o famoso Tinder. E apesar da descrença de boa parte das pessoas, relacionamentos que surgem na internet podem sim dar certo.

A nossa apresentadora e colunista Drix Zimon é um exemplo disso: a publicitária já teve quatro relacionamentos que surgiram nas redes. “Se as duas pessoas quiserem, não tem como dar errado. E no meu caso, os quatro em outras cidades: três em Salvador e um em Sampa. O primeiro em Salvador, durou 4 anos. Casamento mesmo. O segundo em Sampa, 2 anos. O terceiro em Salvador, um ano e 7 meses. O quarto, um ano e 6 meses. Será que o próximo duraria, 1 ano e 5 meses?”, diz, entre risos.

Outra que também engatou um namoro – e agora noivado – pela internet é a estudante Natália Calhau Silva, 29 anos. Ela e o noivo se conheceram pelo Tinder e logo as conversas ganharam o WhatsApp. “Ele insistia muito em me conhecer, mas eu tinha medo pelo fato de ser alguém que eu não sabia de onde vinha”, conta. Depois de um tempo, os dois se conheceram pessoalmente e tudo aconteceu rápido. Segundo Natália, ele a pediu em namoro no mesmo dia e o noivado veio menos de um ano depois.

“Eu, com certeza, indicaria para minhas amigas um relacionamento pela internet, embora algumas delas digam que eu tirei o único bilhete premiado”, afirma, entre risos.

Ao contrário de Natália, Drix conta não ter tido medo em nenhum momento. “Já sou uma pessoa movida por amor desde sempre. Sou o tipo de pessoa que NÃO ADMITE medo na vida. Seja de que tamanho for, de onde venha. Eu ultrapasso. Não aceito limites do medo. Aceito da minha terapeuta, da minha mãe (por conselhos), dos amigos íntimos, mas do medo, JAMAIS! Por isso me jogo com o coração, mas ciente de que se não der certo, eu pelo menos não fico na cabeça com a pergunta que muitos fazem ‘e se?’”, diz ela, cujos relacionamentos começaram por bate-papo e Orkut.

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