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Câmera Record: “cesariana oferece mais risco de ficar obeso”

Câmera Record – Foto de Edu Moraes

Câmera Record deste domingo, dia 5 de novembro, revela os males e perigos da obesidade oculta; programa vai ao ar às 23h45

Um tema muito sério será debatido no Câmera Record deste domingo, dia 5 de novembro. O programa revela resultados de estudos produzidos tanto no país quanto no exterior que decretam o fim da ditadura da balança e apresentam um novo fator para o acúmulo de gordura no organismo: o tipo de parto.

Com esta nova relação surge um tipo de obesidade que até então era invisível: a obesidade oculta. O artigo, que acaba de ser publicado na respeitada revista científica Frontiers In Public Health, sugere que o olhar estético e a preocupação com a silhueta não são os únicos termômetros da obesidade. O que importa, segundo os especialistas, é a quantidade de gordura no organismo.

Ou seja, até mesmo os magros podem sofrer consequências com este mal.

Quem nasce de cesariana corre mais risco de ficar obeso

A projeção é de que 76% da população mundial esteja com mais gordura do que é considerável saudável. Uma pandemia, na opinião do Dr. Maffetone. O programa mostra qual a melhor forma de descobrir se faz parte dessa estatística ou não, mesmo sendo aparentemente magro.

Um dos resultados mais interessantes, entretanto, relaciona mais diretamente o tipo de parto, pois uma pesquisa da Universidade de São Paulo diz que quem nasce de cesariana tem mais risco de se tornar obeso. A probabilidade é 33% maior na infância e 50% na vida adulta.

Os repórteres explicam como o parto normal ajuda o metabolismo do bebê e acompanham a gestação de uma mãe que será obrigada a recorrer à cesárea. Ela tem 1,76m, 165 kg e, não bastasse a obesidade mórbida, ainda fuma.

No Câmera Record deste domingo, às 23h45

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