O Caçador e a Rainha do Gelo
Cine Maior deste domingo, 27 de setembro, exibe sucesso com ator de Vingadores; filme começa às 13h15 na tela da Rede Record
O Cine Maior deste domingo, 27 de setembro, vai exibir um sucesso do cinema, estrelado pelo ator que também faz Thor, icônico personagem da Marvel. Sim, Chris Hemsworth é a estrela principal desta aventura que começa às 13h15 na Record TV.
O filme
Freya é a irmã boa da toda poderosa Rainha Ravenna. Depois de passar por um trauma, no entanto, ela desperta para os poderes mágicos e se isola. Longe da irmã, ela constrói seu próprio reinado – se torna a Rainha do Gelo –, onde recruta crianças para compor seu exército, sob duas ordens: jurar obediência a ela e que os jovens abdiquem de qualquer forma de amor. Dois dos pequenos mais talentosos para o combate, Erik e Sara, crescem e se apaixonam. Quando Freya percebe que foi “traída”, no entanto, separa os dois. Paralelamente, o poderoso espelho mágico é dado como desaparecido. E será preciso impedir que o objeto caia nas mãos da nova rainha.
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Crítica
Continuação do divertido Branca de Neve e o Caçador, filme de 2012 que tinha na presença dos anões vividos por alguns veteranos atores britânicos, como Bob Hoskins, Ray Winstone e Toby Jones, seu melhor trunfo, O Caçador e a Rainha de Gelo funciona bem como um simultâneo preview e continuação para a história vista na aventura anterior, apesar de não trazer de volta o grupo completo de anões do original.
Aqui, conhecemos a origem do caçador representado pelo Thor Chris Hemsworth, raptado quando criança e treinado junto a outras para compor a guarda pessoal da rainha do gelo, Freya (a inexpressiva Emily Blunt). Antes disso, a relação da rainha com sua irmã Ravenna, a bruxa má do original (Theron, que parece se divertir com a caricatura), é passada a limpo em um breve prólogo que consegue representar bem as motivações malignas de Freya, cuja trágica história traz elementos dolorosos envolvendo a perda do filho ainda bebê.
A construção da personalidade de Freya, que passa a renegar qualquer tipo de amor quando sofre a morte do próprio bebê, é um dos acertos do roteiro. Ao optar por essa abordagem pesada, representada pela perda mais dolorosa que uma pessoa pode sofrer, o filme consegue criar um forte argumento na motivação de sua vilã inicial, o que, diferente da vaidade da clássica personagem da bruxa má, consegue criar uma crível situação.
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