Segurança Nacional
Filme foi bastante contestado pela crítica por não aprofundar o roteiro e por apresentar sequência rasas de ação
O cinema brasileiro possui várias vertentes. Temos a comédia, que aparentemente é a nossa especialidade, sobretudo ao vermos os números das bilheterias. Temos os dramas também. Porém não temos tantos filmes de ação, terror ou aventura. Assim, Segurança Nacional se apresentou com uma novidade na cena cinematográfica brasileira.
O filme, que é de 2010, será exibido pela Rede Globo na madrugada desta segunda-feira, dia 17 de outubro, para terça (18), no Corujão.
No filme, o agente Marcos Rocha (Thiago Lacerda), responsável pelo combate ao narcotráfico, e a diretora da Agência Brasileira de Inteligência, Gloria (Ângela Vieira), entram em ação para impedir o detonamento da bomba. Fora do trabalho, Marcos ainda esconde sua verdadeira ocupação da namorada, Fernanda (Viviane Victorette).
O filme tenta captar a atmosfera dos filmes americanos do gênero, porém o seu resultado final dividiu opiniões.
Ainda assim, vale a pena uma olhada.
Thiago Lacerda
Thiago é um apaixonado por filmes de ação, e por isso não pensou duas vezes ao receber o convite para protagonizar o filme, em que encarou boa parte das cenas de maior adrenalina. No papel de Marcos Rocha, um agente bem treinado da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Thiago Lacerda foi a Brasília, onde teve contato com agentes especiais e visitou a sede da ABIN.
Ele disse, na época
“Era muito surreal estar no centro de vigilância do país. Em Brasília, conheci uma realidade da inteligência que muitos brasileiros não conhecem. Cheguei a treinar com agentes brasileiros e israelenses. Acho que eles são vistos como figuras quase míticas. Tem horas que pensamos “ah, isso é coisa de filme…”. Mas não, existe sim – conta o ator”.