MasterChef
MasterChef chega ao oitavo episódio mostrando os mesmos elementos de temporadas passadas e vem sendo uma boa opção para os domingos
O MasterChef Brasil de Dia das Mães foi bastante agitado e flertou várias vezes com o tão clamado baixo astral. A briga que aconteceu na parte de escolha dos ingredientes foi um dos mais acalorados da história do MasterChef. O momento, que chegou a ser divertido, entretanto, não ajuda em nada no objetivo do programa em se reciclar e trazer novidades. Seria muito mais interessante que as novidades viessem através de provas criativas ou inéditas, o que é bem difícil, afinal, são muitas edições e centenas de programas gravados.
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A primeira parte do programa foi toda voltada para a culinária mineira, e foi bem intenso. A equipe vermelha, comandado por Haila, uma das participantes mais dramáticas desta temporada, levou a sua equipe para a vitória. O grande problema dela é, de fato, o seu comportamento de coitada, e as suas falas, que buscam sempre mudar o foco do programa. Tirando isso, ela se mostrou uma líder que escuta, e foi por este fato que seu time venceu na prova da comida mineira.
O MasterChef nesta edição, aos domingos, vem mantendo a sua base de fãs ativa, porém é um fato que agora é mais complicado para alguém que gosta de televisão acompanhar integralmente o programa, já que no mesmo horário temos as revistas eletrônicas da Record e da Globo, além do Domingão do Faustão, e do Programa Silvio Santos. São muitas opções, e o MasterChef ficaria muito mais tranquilo às terças, onde disputava horário com coisas menos atrativas.
Fora a questão do horário, nada mudou em termos de edição, de dinâmica e de comentários dos jurados. Os quatro, três jurados e Ana Paula, continuam numa boa dinâmica, e nesta edição o diferencial talvez seja os candidatos, que estão disputando o MasterChef com o comportamento de Big Brother, brigando e fofocando muito mais que cozinhando.