Crítica

Crítica: vale a pena assistir “O Castelo de Vidro”?

O Castelo de Vidro

“Com base nos aspectos mencionados acima, O Castelo de Vidro é uma bela pedida pra quem curte o gênero drama, pois os produtores souberam manter um nível de equilíbrio entre a sobriedade e o descontrole”

Por NoSet

Fugir dos problemas do passado é a saída de emergência idealizada por quem já não mais suporta o desaforo, as injustiças, a violência e os maus posicionamentos que desafiam a harmonia das relações familiares. E, em tempos tão turbulentos, tomar esse rumo nunca pareceu tão favorável. Em cartaz nos cinemas a partir da próxima semana, O Castelo de Vidro aposta na busca pela superação de passados conturbados em uma história de pessoas disfuncionais, cujos costumes são um tanto peculiares. Baseado no livro de mesmo nome, e escrito pela jornalista Jeanette Walls, a trama retrata a infância de Walls, criada com os irmãos no seio de uma família problemática e desequilibrada, mas simples e amorosa. Bateu uma curiosidade? Então venha conhecer mais sobre este drama biográfico que, possivelmente, tem a chance de entrar para a lista de indicados ao Oscar no próximo ano. Ah, não deixe de participar da promoção no final da crítica, pois o NoSet está sorteando 5 pares de ingressos para o filme!

Na trama, uma família disfuncional viajava o tempo todo, sem se preocupar com o futuro. Quando o dinheiro dos pais acabou, Jeanette e o irmão tiveram que cuidar de si mesmos, até conseguirem ir embora. À medida que crescia, ela foi tentando moldar uma identidade própria, tendo a mãe por uma artista…

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