Queen
“Quanto ao Queen, diria que Lambert foi só um pinguim de geladeira, um mestre de cerimônia. Não disse a que veio”
Vamos combinar que é a comemoração de trinta anos. Porém devemos combinar também que nada sai bonitinho em 100% do tempo como saia prêt-à-porter. Sempre teremos gregos e troianos coexistindo. Não tem jeito!
Texto produzido originalmente no site Feminino e Além
Dizem por aí que Rock in Rio é uma mistura e que temos que nos acostumar com isso. Sinceramente? Nunca vou concordar. Mistura para mim é Festival de Verão em Salvador que já nasceu com essa temática. Rock in Rio não devia nem ter Ivete, imagine!!! Pois bem, a mistureba começa com um line estranho. Onde ouvimos até um Fragoso (ator) ser bem sincero dizendo: “Eu não conhecia a banda não. Apenas ouvi uma música em X app e baixei um trabalho e acabei gostando”. E assim “aprendemos” a conhecer a tal banda que “já está” no palco Mundo do festival. A quem me refiro? The Script…
Dia 18, de célebre fica na memória a homenagem à Cássia Eller (fora Mart’nália que não entendo o quê estava fazendo ali) e a esperadíssima Queen. Lindas vozes no palco Sunset na homenagem à Cassia como Arnaldo, Duncan, Emanuelle Araújo. Muito bacana, mesmo! A banda Dônica que fez a abertura do Rock in Rio no Sunset, foi um show à parte. Que som INCRÍVEL! Conheçam mais, viu?! Quanto ao Queen, diria que Lambert foi só um pinguim de geladeira, um mestre de cerimônia. Não disse a que veio. A emoção maior foi a enxurrada de hits e a esperadíssima Love Of My Life. Ponto. Até porque, como substituir Mercury? Isso não existe!! Já na Tenda Eletrônica, quem perdeu o som incrível de Meme e Kerri Chandler…perdeu! Os caras são OS caras! So sorry, man!
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