Revista eletrônica da Rede Globo também recebe no estúdio Gilberto Gil e além disso mostra os gols da rodada do fim de semana no Brasil
O domingo chegou e com ele a mais famosa revista eletrônica do país, o dominical Fantástico, da Rede Globo. Nesta edição o programa vai mostrar uma entrevista que vai dar esperança para milhares de pessoas que possuem o vírus da AIDS, o HIV. Isso porque Dráuzio Varela foi entrevistar o primeiro homem curado totalmente do vírus.
Ele é americano e se chama Timothy Brown. Ele recebe Dráuzio Varella para uma entrevista exclusiva. Curado há 12 anos, desde que passou por um tratamento de leucemia com células tronco de um doador resistente ao HIV e se transformou no sopro de esperança a tantas pessoas que sofrem com a doença no Brasil e no mundo. Em Brasília, o programa conta a história do menino Ryan Maia, diagnosticado com superdotação. Aos seis anos de idade, Ryan já escreveu dois livros, faz palestras sobre literatura e, como gosta de ajudar os colegas da escola, ganhou o apelido de “segundo professor”.
O segundo destaque deste domingo, 14 de abril, será provavelmente a matéria de abertura do programa: as chuvas no Rio de Janeiro. A semana no Rio foi caótica e drástica, com mortes e descaso por parte do poder público, que resolveu ainda responsabilizar a Rede Globo por noticiar somente tragédias no Rio.
Fantástico deste domingo
O Fantástico vai mostrar a realidade dos edifícios e imóveis irregulares que correm risco de desabamento, tal como aconteceu esta semana, matando até agora nove pessoas, incluindo crianças. Como um problema tão previsível, com as chuvas, ainda causam tanta dor e tragédia em uma cidade como o Rio de Janeiro?
Para fechar com chave de ouro a série ‘Mulheres Fantásticas’, em seu último episódio, a atriz Glória Pires vai narrar a história de vida da baiana Maria Quitéria, que se vestiu de homem para servir ao Exército, numa época em que mulheres não podiam se alistar. Mesmo depois de ter sido descoberta e desmascarada pelo pai, graças ao seu ótimo desempenho, ela foi aceita e virou heroína na luta pela Independência.