O ano de 2018 acabou e o Ícone do Cinema não poderia deixar de elencar os melhores e piores filmes do segundo semestre. Se você ainda não sabe qual filme assistir, aqui vai uma lista dos imperdíveis e que merecem o destaque, assim como aqueles que você deve passar longe!
Os 5 melhores filmes do segundo semestre:
5.Buscando…
Nota: 4,0/5,0
(…)Contando com uma excelente decupagem, o ritmo de suspense é bem controlado e bastante eficaz, mediante pequenos detalhes que fazem toda a diferença, como as várias ligações no facetime de David (Cho), por exemplo. Além disso, é incrível como pequenos gestos mecânicos no computador são carregados de sentido, apenas pela captura deles em plano-detalhe: são mensagens que são escritas, mas nunca enviadas por serem dolorosas demais, ou fotos e vídeos que são guardados ou deletados, entre outros momentos que conferem uma grande dramaticidade à narrativa.(…)Leia a crítica completa.
4. Utoya
Nota: 4,0/5,0
(…)Na vida real, o terror durou 72 minutos e é exatamente a duração com que esse filme fora projetado. Uma cinematográfica maravilhosa e inigualável, a câmera na mão segue os movimentos da protagonista sem cortes nenhum. O efeito desse grande plano-sequencia se prestou justamente para conferir uma realidade de uma situação caótica e terrível que transforma a pouca duração do longa em intermináveis minutos não só para seus personagens, mas inclusive para seu espectador(…) Leia a crítica completa.
3. As Viúvas
Nota: 4,0/5,0
(…)McQueen faz um excelente trabalho apostando em uma edição dinâmica que altera fatos do presente e do passado para criar um suspense, gradualmente divulgado as informações pertinentes nos momentos necessários para o espectador, fazendo ainda mais com que o suspense Oito Mulheres e Um Segredo (2018) deixe a desejar e perca ainda mais o seu brilho quando o comparamos com este longa.(…)Leia a crítica completa.
2. Infiltrado na Klan
Nota: 5,0/5,0
(…)o que torna a engenhosidade de sua narrativa mais evidente é o fato de que sua história não se trata de negros sofrendo injustiças diretamente, como normalmente muitos filmes dramáticos o fazem, mas o fato de colocar Stallworth, um negro, se passar por um branco que diz as coisas mais ofensivas sobre os próprios negros… Continua a leitura