Código da Vinci
Simbologista pretende desvendar sociedade secreta existente há 2 mil anos; filme é adaptado de um dos maiores best-sellers na história recente
Foi um alvoroço quase que sem precedentes. O lançamento do livro O Código da Vinci, de Dan Brown, deixou o mundo da literatura pop em polvorosa, e logo ele estava em todas as listas de mais vendidos em todo o mundo. Virou um sucesso absurdo, todos só falavam disso.
Foi logo neste momento que certamente alguém pensou: devemos fazer um filme! Pois bem, fizeram, e como já era esperado, o resultado não foi nada animador. Deixava de longe aquele ar de mistério e magia do livro e fazia do filme algo normal. Porém bem feito, é de se convir.
Este filme, inferior ao livro, que a Rede Globo exibe nesta quarta, dia 28 de dezembro, na sessão Corujão. O filme começa logo após mais um episódio de Flash.
O filme
Robert Langdon (Tom Hanks) é um famoso simbologista, que foi convocado a comparecer no Museu do Louvre após o assassinato de um curador. A morte deixou uma série de pistas e símbolos estranhos, os quais Langdon precisa decifrar. Em seu trabalho ele conta com a ajuda de Sophie Neveu (Audrey Tautou), criptógrafa da polícia.
Porém o que Langdon não esperava era que suas investigações o levassem a uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo Da Vinci, que indicam a existência de uma sociedade secreta que tem por missão guardar um segredo que já dura mais de 2 mil anos.