Crítica

Netflix estreia Sharknado 3 em fevereiro. Confira crítica da obra-prima trash

Sharknado 3

Filme está no catálogo da Netflix de fevereiro e estreia no próximo dia 15 prometendo agradar em cheio os amantes do cinema trash

Sharknado é vida! Sim, um dos filmes mais horrivelmente divertidos dos últimos anos virou saga e já se encontra na terceira parte. E será justamente Sharknado 3 que a Netflix passará a exibir a partir do próximo dia 15 de fevereiro na sua plataforma.

O filme é uma das mais bem sucedidas franquias do trash atual. Exibida originalmente pelo canal fechado americano Syfy, o filme acabou ganhando proporções gigantescas e o seu sucesso abriu caminho para continuações, o que acabou acontecendo, obviamente.

Uma ótima dica.

Crítica
É tudo absolutamente mais surreal que os dois primeiros, já bastante avançados no quesito surrealidade. Tubarões voando por conta de uma anomalia da natureza (iniciada pelo homem) é algo até verossímil num filme de ficção. Porém o que vimos neste terceiro filme é agora que nossas mentes nem conseguiriam imaginar: tubarões no espaço, tubarões com pontaria cirúrgica (em quatro ataques eles arrancaram os dois braços e duas pernas de um personagem – cada ataque, um membro a menos).

Se isto torna o filme ruim? Mas claro que não!

Tudo bem que em alguns momentos chega a ser irritante o nível de preguiça dos roteiristas, que por vários momentos escreveram o que de mais clichês poderiam escrever. Toda a cobertura jornalística feita no filme é um tanto constrangedora e poderia ter sido deixado de lado.

As atuações continuam firmes e fortes (e deliciosamente ruins).

Ian Ziering e seu já icônico Fin Shepard chegaram num nível de excelência no quesito caricatura. Seu personagem chegou ao apogeu, recebendo prêmio do presidente por ser o matador da motosserra, depois virou astronauta e por fim fez um tubarão parir um filho. É muita informação bizarra para um personagem … Leia a crítica na íntegra

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