Coluna da jornalista Camila Botto sobre tudo que acontece no mundo televisivo
Globo Repórter Olímpico
A todos que – assim como eu – costumam reclamar do Globo Repórter, enfim, um assunto diferente de bichos e dieta. Nesta sexta-feira, o programa mergulha no maior evento esportivo do mundo: as Olimpíadas, que acontecem em agosto no Rio de Janeiro.
O especial conta histórias de atletas que envolvem toda a família na busca do sonho olímpico e revela o drama dos atletas refugiados que não podem defender suas bandeiras durante os jogos.
O repórter Tino Marcos revela a história da família Silva Rosa, de Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio. Seu Genaro é pedreiro e tem quatro filhas. Todas praticam atletismo. A única que seguiu profissionalmente foi Vitória, que vem para disputar as Olimpíadas em casa. Já Diogo Vilarino descobriu um tumor maligno na tireoide a cinco meses do Mundial de Maratona Aquática em 2015, prova que valia a vaga olímpica. Além de lutar para ficar curado, Diogo não desistiu do sonho. Será que ele vai conseguir a vaga?
Globo Repórter
Já Carlos Gil acompanha de perto a rotina sacrificante de dois atletas de alto rendimento. Rafael, do judô, de 28 anos, tem um dia a dia pesado de treinos, alimentação balanceada e malhação intensa para aguentar as horas de preparação. Flávia Saraiva, a ginasta de apenas 1,33m, 32kg e 16 anos, busca a perfeição dos movimentos na barra e no solo.
Por fim, Marcos Uchôa mostra o drama dos atletas refugiados. Quem são os esportistas que vão competir sem a bandeira de seu país de origem? O repórter conta a história de uma nadadora síria, que treina em Berlim cerca de quatro horas por dia e não vê o momento de embarcar para o Rio de Janeiro.
Formada em jornalismo com pós-graduação em mídias digitais, Camila Botto é colunista do Cabine Cultural, editora-chefe do Feminino e Além, autora do livro Segredos Confessáveis e sócia da Dendê Cult Press.