Supernatural
“Além de se revelarem peças fundamentais no contínuo processo de oxigenação do mercado audiovisual, as séries estimulam a (re) construção das narrativas brasileiras como fonte experimental de novos formatos e possibilidades”
Por Feminino e Além
O mercado de séries vive um momento dos mais favoráveis e produtivos. Os serviços de streaming com produções exclusivas, da TV por assinatura, às grandes redes da TV aberta oferecem séries pra todos os gostos, todas as idades, de todos os gêneros e de inúmeras temporadas (A Garota da Moto no SBT, Justiça na Globo, Sem Volta na Record, 1 Contra Todos na Fox, O Negócio e Magnífica 70 na HBO, Lili, a Ex no GNT etc.)
Investir, produzir, coproduzir e exibir produtos sazonais e com um nicho de público mais específico tem se mostrado rentável nos números de audiência, no mercado publicitário e na repercussão das redes sociais (especialmente o Twitter).
Atualmente, séries como Stranger Things na Netflix e Game of Thrones na HBO, movimentam as atenções e dominam os comentários do público e as análises da critica especializada. O resultado disso é que ambas já estão com suas temporadas renovadas. A guerra épica caminha pra sua 8ª, e a recém-lançada série de ficção científica com um toque saudosista dos anos 80 pra sua 2ª leva de episódios, e juntas, fazem companhia a séries longínquas como: Grey’s Anatomy (13ª temporada), Supernatural (12ª temporada), The Vampire Diaries e Modern Family (8º temporada), The Walking Dead (7ª temporada) e Once Upon a Time e Scandal (6ª temporada)… continue a leitura